A África do Sul está em evidência. Copa do mundo, 20 anos da libertação de Mandela e do fim do regime de Apartheid, Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes. Está tão em evidência que a Folha de São Paulo de ontem dedicou algumas páginas para bater no presidente Jacob Zuma, do Congresso Nacional Africano.
Esse ano foi lançado o filme "Invictus", que fala da eleição de Nelson Mandela na África do Sul, da divisão do país e de como o esporte pode ajudar a unir um país. Ontem assisti um outro filme, mais antigo, chamado "Mandela, a luta pela liberdade", que retrata os quase 30 anos que Mandela esteve preso.
Ambos são lindos, recomendáveis a todas as pessoas que não aceitam as desigualdades, que lutam por uma sociedade igualitária, que não seja marcada pelas divisões. Incrível que faz apenas 20 anos que o Apartheid acabou. O filme me fez pensar duas coisas. A primeira é que precisamos conhecer cada vez mais a África, sua história, seu povo e o importante papel que pode jogar no mundo em transição. E para isso, teremos muitas oportunidades neste ano e certamente, muitas outras virão.
A segunda é, como algo tão grotesco como o Apartheid ocorreu e perdurou por tanto tempo. Mas aí, comecei a lembrar de tantas coisas tão absurdas que até hoje acontecem: prisões políticas e assassinatos na Colômbia, golpe em Honduras, ocupação no Iraque e no Afeganistão, massacre contra os palestinos... mesmo aqui no Brasil: há 30 anos vivíamos a ditadura militar.
Enfim, apenas uma reflexão, os absurdos da história viraram filme - e é bom que virem - mas melhor ainda é continuar lutando para evitar esses e outros acontecimentos tão incompatíveis com nosso tempo. Queremos assistir filmes de um mundo de paz!
Esse ano foi lançado o filme "Invictus", que fala da eleição de Nelson Mandela na África do Sul, da divisão do país e de como o esporte pode ajudar a unir um país. Ontem assisti um outro filme, mais antigo, chamado "Mandela, a luta pela liberdade", que retrata os quase 30 anos que Mandela esteve preso.
Ambos são lindos, recomendáveis a todas as pessoas que não aceitam as desigualdades, que lutam por uma sociedade igualitária, que não seja marcada pelas divisões. Incrível que faz apenas 20 anos que o Apartheid acabou. O filme me fez pensar duas coisas. A primeira é que precisamos conhecer cada vez mais a África, sua história, seu povo e o importante papel que pode jogar no mundo em transição. E para isso, teremos muitas oportunidades neste ano e certamente, muitas outras virão.
A segunda é, como algo tão grotesco como o Apartheid ocorreu e perdurou por tanto tempo. Mas aí, comecei a lembrar de tantas coisas tão absurdas que até hoje acontecem: prisões políticas e assassinatos na Colômbia, golpe em Honduras, ocupação no Iraque e no Afeganistão, massacre contra os palestinos... mesmo aqui no Brasil: há 30 anos vivíamos a ditadura militar.
Enfim, apenas uma reflexão, os absurdos da história viraram filme - e é bom que virem - mas melhor ainda é continuar lutando para evitar esses e outros acontecimentos tão incompatíveis com nosso tempo. Queremos assistir filmes de um mundo de paz!
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